Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Depintor, Jidiene Dylese Presecatan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-11052015-132318/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A dor vertebral apresenta significativo impacto econômico e social. Estimativas mais recentes do Global Burden of Diseases relatam que as algias vertebrais crônicas (AC) são a principal causa de anos vividos com incapacidade no mundo. A prevalência de algias vertebrais ao longo da vida varia entre 54% e 80%. OBJETIVOS: Estimar a prevalência de algias vertebrais crônicas e identificar fatores associados em uma amostra de pessoas com 15 anos ou mais de idade em um segmento da população da cidade de São Paulo, Brasil. MÉTODO: Foi realizado um estudo de corte transversal. Um total de 826 participantes foi selecionado para entrevistas domiciliares entre dezembro de 2011 e fevereiro de 2012. Foram utilizados a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), o Teste de Fagerström para Dependência de Nicotina (FTND), o Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao uso de Álcool (AUDIT), a Escala EuroQol-5D e o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB). RESULTADOS: A prevalência de AC foi estimada em 22% (IC 95%, 19,3 - 25,0). Os seguintes fatores foram considerados independentemente associados a AC: sexo feminino, 30 ou mais anos de idade, quatro anos ou menos de escolaridade, sintomas compatíveis com ansiedade e esforço físico intenso durante a ocupação principal. Adicionalmente, pacientes com AC apresentaram qualidade de vida e autoavaliação de saúde significativamente piores, comparativamente àqueles sem AC. CONCLUSÕES: Observou-se uma prevalência de 22% de algias vertebrais crônicas em um segmento da população da cidade de São Paulo. Fatores demográficos, socioeconômicos, psicológicos e físicos foram independentemente associados a essa condição. Observou-se também uma associação entre algias vertebrais crônicas e pior qualidade de vida |