Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Vicentini, Fernanda Victor Rodrigues Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11152/tde-29042016-184456/
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Resumo: |
Cada vez mais o bem-estar animal (BEA) está ganhando espaço no cenário mundial, tanto pela pressão dos países importadores, quanto pela demanda de uma sociedade mais consciente em relação às condições de vida dos animais de produção. Apesar da preocupação crescente com o BEA, são escassos os estudos sobre o bem-estar humano (BEH) nas fazendas e como ele poderia influenciar o BEA. Dessa maneira, a presente pesquisa teve como principais objetivos: analisar a relação entre bem-estar humano e bem-estar animal em propriedades leiteiras e a influência do treinamento nas atitudes, no comportamento, no conhecimento técnico de manejadores (trabalhadores e proprietários) e no medo experimentado por vacas leiteiras. As principais conclusões foram que fazendas pontuadas em nível bom de BEA apresentaram maior pontuação de BEH e fazendas pontuadas em nível aceitável de BEA apresentaram menor pontuação de BEH. Em adição, o treinamento foi positivo no comportamento humano em relação às vacas leiteiras, na diminuição do medo que as vacas têm do humano e no conhecimento técnico em BEA. De acordo com esses resultados, quanto maior o nível de BEH maior o nível BEA e o treinamento em BEA influenciou os comportamentos, os conhecimentos técnicos, o medo em vacas e as atitudes dos trabalhadores. |