Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Matuda, Caroline Guinoza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-26102012-102123/
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Resumo: |
Pública, Universidade de São Paulo; 2012. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é constituído por uma equipe multiprofissional e atua de forma conjunta com as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Ambos configuram-se como um espaço favorável para o estudo da interação entre os profissionais, o grau de cooperação e a produção de cuidado. O objetivo deste trabalho foi identificar elementos facilitadores e barreiras para o trabalho compartilhado, no âmbito da ESF e NASF. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, que utilizou de entrevistas em profundidade como instrumento de coleta de dados. Participaram do estudo 15 profissionais da ESF/NASF do município de São Paulo. As entrevistas foram transcritas e analisadas segundo a técnica de análise do discurso. Os resultados evidenciaram três categorias: recursos de cooperação; modelo de cooperação interprofissional; e metas, carga horária e rotatividade. A cooperação interprofissional está relacionada aos sentidos e significados que os profissionais dão ao seu papel no trabalho compartilhado, à sua forma de atuação e às diretrizes de trabalho. A utilização dos recursos, a adequação ao modelo de cooperação e a forma como os profissionais lidam com as metas denotam a coexistência de diferentes modelos de produção do cuidado. Observou-se insuficiência de dispositivos organizacionais para apoiar o trabalho compartilhado na ESF. O estudo destaca a necessidade de se ampliar o conhecimento sobre os processos colaborativos na ESF, reconhecendo o seu potencial de contribuição no campo da gestão do trabalho e da reforma dos modelos de atenção |