A engenharia do mundo de Temps Mort: entre a história do audiovisual e as novas formas de narração na ciberarte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Guimarães, Alexandre de Carvalho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-08082022-110126/
Resumo: O objetivo desta dissertação é refletir sobre as possibilidades de narração audiovisual em instalações que utilizam recursos tecnológicos ligados à informática a chamada ciberarte, arte eletrônica ou arte informática. O exemplo estudado é a obra Idle Times/Temps Mort da artista belga Alex Verhaest, que se propõe a ser um filme interativo. Seu tempo narrativo se constrói através do olhar do espectador pelas diversas telas de vídeo em que a instalação se constitui. A proposta aqui é efetuar uma pesquisa que acompanhe a dubiedade em que Alex Verhaest constrói a sua obra, entre as possibilidades desse mundo tecnológico e suas limitações. Pretendemos observar detidamente a relação desta videoinstalação com a história das artes que a precederam, para entender qual é a imagem e a narrativa que agora surgem. Isto porque esse percurso tem o mesmo movimento da obra de Verhaest, o de construir e desconstruir o cinema