Aplicação dos anéis de crescimento - dendrocronologia - na reconstrução do crescimento do tronco de árvores de Tectona grandis L.f., teca, de plantações dos estados do Mato Grosso e de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Figueiredo, Francisco de Marques de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-07042021-140751/
Resumo: No presente trabalho foi aplicada a análise dos anéis de crescimento anuais na reconstrução do crescimento do tronco de árvores de teca, de plantações de 14,4, 9,5 e de 18,7 anos, no espaçamento de 3x3; 4x3 e 3x3 m, localizadas nos municípios de Porto Espiridião, Glória D\'Oeste, Rosário Oeste dos estados do Mato Grosso em clima tropical sub-úmido (Aw) e de 9,4 anos, no espaçamento de 3x2 m de Angatuba no estado de São Paulo em subtropical úmido (Cfa). Foram selecionadas e cortadas 5 árvores de cada plantação e, seccionadas seções transversais do lenho na base, DAP e a cada 1,30 m de altura do tronco. Nas seções transversais do lenho previamente polidas foi mensurada a área do cerne-alburno e determinada a largura e a microdensidade dos anéis de crescimento por densitometria de raios X. Essa metodologia possibilitou reconstruir o mapa do tronco das árvores de teca com as variações radiais- longitudinais do cerne-alburno, largura e microdensidade dos anéis de crescimento. Os resultados incluíram a determinação da (i) área e volume de cerne-alburno das árvores; (ii) variação da largura e a microdensidade dos anéis de crescimento no DAP e no sentido longitudinal do tronco das árvores; (iii) incremento corrente anual e médio anual, volume médio e por hectare e da densidade do lenho do tronco das árvores, etc. Os resultados propiciaram, ainda, discutir o efeito da idade, espaçamento de plantio, desbastes na qualidade e volume do lenho das árvores de teca e, da mesma forma, a influência das condições climáticas das regiões dos estados do Mato Grosso e de São Paulo.