Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Corte, Rosana Rüegger Pereira da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-25032008-084903/
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Resumo: |
O caroço de algodão é uma semente oleaginosa e sua inclusão na alimentação de ruminantes pode aumentar os níveis de ácidos graxos insaturados na carne, melhorando os benefícios potenciais da carne vermelha para a saúde. Contudo, como o tipo de dieta pode influenciar o sabor e aroma e a qualidade da carne produzida é possível que a utilização do caroço de algodão em diferentes níveis na dieta de ovinos confinados altere esses parâmetros. Neste experimento objetivou-se estudar o efeito da adição de diferentes níveis de caroço de algodão e do aquecimento do mesmo no desempenho e características da carcaça e da carne de cordeiros confinados após a desmama. Foram utilizados 36 cordeiros cruzados, 16 machos e 16 fêmeas, em um delineamento de blocos casualizados. O aquecimento do caroço de algodão não causou deterioração lipídica na semente. A utilização de caroço de algodão resultou em maior eficiência alimentar e menor ingestão de matéria seca. As dietas experimentais não alteraram as características de carcaça, a maciez objetiva, a cor e as características organolépticas da carne. Quanto ao perfil de ácidos graxos da carne, o caroço de algodão aumentou o teor saturados e diminuiu os monoinsaturados. O colesterol da carne não foi inflenciado pelos tratamentos alimentares. |