Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Humberto Cardoso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8587
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Resumo: |
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho em confinamento e a produção de carcaça e de componentes não-carcaça e as características da carne de cordeiros dos grupos genéticos Texel x Hampshire Down (THD), Texel x Ile de France (TIF) e Texel x Suffolk (TS) Foram utilizados 17 cordeiros castrados, sendo seis THD, seis TIF e cinco TS, com idade de 12 dias e peso vivo médio inicial de 31, kg Os cordeiros foram confinados por 51 dias, e receberam diariamente ração concentrada comercial com 18% PB e 74% NDT na proporção de 1,5% do peso vivo, mais cana-de-açúcar picada in natura à vontade No final do período experimental os cordeiros foram abatidos após jejum de sólidos de 16 horas Não houve diferenças significativas (P>,5) para ganho de peso, peso final e escores de condição corporal entre os grupos genéticos, porém, cordeiros TS tiveram maiores (P<,5) consumos de MS do que cordeiros THD e TIF As médias para consumo de MS, como percentagem do peso vivo foram: 3,91; 3,56 e 3,22 %, respectivamente, para TS, THD e TIF Não houve diferença (P>,5) entre os grupos genéticos para conversão alimentar Pesos e rendimentos de carcaça quente e fria, também, foram similares entre os grupos genéticos Médias gerais para peso e rendimento de carcaça fria foram 17,3 kg e 41,94%, respectivamente Para os componentes não-carcaça, houve diferenças (P<,5) entre os grupos genéticos para percentagem de intestino vazio e peso de coração, onde o grupo TS apresentou os maiores valores A composição regional (pescoço, paleta, costilhar e pernil) e as características morfológicas (comprimento e compacidade) das carcaças também não diferiram (P>,5) entre os grupos genéticos Os grupos genéticos apresentaram composição tecidual do pescoço similar (P>,5) A qualidade da carne (maciez, suculência e sabor), avaliada por um painel sensorial, foi similar (P>,5) entre os três grupamentos genéticos Conclui-se que na produção de carne ovina qualquer um dos grupos genéticos estudados pode ser utilizado, pois apresentaram desempenho, produção de componentes do peso vivo e carcaças e carnes com características muito similares |