Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Amed, Fernando José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-22122022-175252/
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Resumo: |
João Honório Capistrano de Abreu (1853-1927), vem sendo costumeiramente apontado pela historiografia, como um historiador que não justificou o vulto de seu conhecimento, em uma obra escrita de tamanho e peso. O aprofundamento na correspondência do intelectual, no entanto, sinaliza que Capistrano de Abreu não se ajustou às práticas de pesquisa e divulgação de conhecimento, oferecidas na virada do século XIX para o XX, em nosso país. Nesse sentido, pelo uso que o historiador fazia da correspondência - comparável em volume, com a obra publicada em vida por Capistrano -, acreditamos que o intelectual tenha se sentido mais à vontade para declinar o seu amplo conhecimento, de uma forma privada. Além de se deter nos aspectos mais subjetivos, oferecidos fartamente pela correspondência do historiador, essa dissertação apresenta uma reflexão sobre os principais editores responsáveis pela publicação dos textos de Capistrano de Abreu. Com isso, pretendeu-se vistoriar as práticas de edição das obras do historiador, como meio de aprofundamento nas possíveis estratégias de produção e apropriação da memória relativa ao intelectual |