Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Diego Mantoanelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-24062024-180435/
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Resumo: |
Desde a sistematização da geometria proposta por Euclides, duas perguntas emergiram e tentaram ser respondidas ao longo da história: \"como se chega aos termos primitivos de uma teoria geométrica?\" e \"como uma geometria pode ser aplicável ao mundo concreto das experiências sensíveis?\" Partindo dessas perguntas, objetiva-se oferecer uma análise da relação entre os fundamentos da geometria e o conhecimento da realidade empírica por meio da descrição de dois movimentos: um ascendente, que parte daquilo que é concreto (ou não-linguístico) até ao que é abstrato (linguístico) e, outro, descendente, que interpreta partes da realidade com os termos abstratos de uma teoria para criar modelos que descrevam a realidade empírica. Para delinear tais movimentos, busca-se expor a estrutura do pensamento geométrico, problematiza-se a distinção entre sintético e analítico no contexto das geometrias, avalia-se possibilidades da aplicabilidade das geometrias como coincidência e conveniência e propõe-se a interpretação intersubjetiva dos termos teóricos como caminho mais provável de aplicação de uma geometria à realidade empírica |