Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Raquel Imanishi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-15032010-114731/
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Resumo: |
Esse trabalho busca interpretar as duas primeiras obras do crítico Peter Szondi (1929-1971), Teoria do drama moderno e Ensaio sobre o trágico, à luz de suas principais referências teóricas e do percurso pessoal e intelectual do crítico de Budapeste a Berlim entre os anos de 1944 e 1961. Acredita-se que esse período não só condensou as leituras e esperiências de maior impacto para as convicções do futuro filólogo e ensaísta, mas deu a obra um forma que sofreria, a seu término, uma inflexão decisiva, a qual suspendia e refletia justamente os anos referidos. Vê-se como traço definidor desses anos tanto o embate com a tradição artística e filosófica sedimentada nas obras analisadas nos dois livros como a reelaboração, em sentido próprio, de uma teoria critica então recente que procurara, em função de seu próprio presente, refletir sobre a crise dessa tradição, sendo esse fio tenso - entre a modernidade e tradição - não só o que dá vida a esses dois livros, mas o que justifica aqui o interesse pela obra de Szondi. No centro desse embate e reformulação se encontram as noções de drama, drama moderno e tragédia, que - além de justificar o título - são a chave da presente tese. |