Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Wagner Souza e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-01122010-094326/
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Resumo: |
Desde seu surgimento, a fotografia e seu caráter híbrido, delineado pela conjunção entre ciência e arte, foi mais assimilada como ferramenta tecnológica a serviço desses conhecimentos, e não como um fenômeno originariamente capaz de questionar seus lugares dentro do pensamento ocidental; este, reflexo de um determinado projeto moderno de investigação e vivência. Tomandose como eixo de análise a pontuação de alguns aspectos de sua trajetória tecnológica e de sua inserção social, o presente estudo objetiva examinar bases filosóficas para a compreensão da fotografia em sua configuração digital contemporânea, apoiando-se em modelos interpretativos propostos por Roland Barthes e Vilém Flusser, mas também buscando aporte teórico no pensamento de Martin Heidegger. Entende-se que o universo digital, sobretudo se observados os processos de hibridação e as interconexões facilitadas por certas especificidades do numérico, estabelece a ambiência necessária para que a fotografia e seus desdobramentos, as tecnoimagens, possam ser usufruídas dentro de suas perspectivas mais originais e elementares. |