Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Vicente, Thaisa Marques |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21136/tde-27032013-142027/
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Resumo: |
Este trabalho tem como meta investigar a relação entre o fluxo vertical de matéria orgânica particulada (MOP) e a biomassa de foraminíferos bentônicos vivos na região do talude da Bacia de Campos/RJ (400 a 3000m). O fluxo vertical de MOP para o assoalho oceânico foi inferido através de modelos que utilizam dados de sensoriamento remoto, como estimativas da concentração de clorofila a, valores de temperatura da superfície do mar e produtos derivados destes (i.e. produção primária e determinação de classes de tamanho do fitoplâncton), enquanto que a biomassa de foraminíferos bentônicos foi estimada através da técnica de biovolume. Os resultados indicam que as estimativas de fluxo se correlacionaram com os conteúdos de carbono orgânico total (COT) no sedimento, com a biomassa total de 19 espécies de foraminíferos bentônicos e com a biomassa, sendo que a distribuição de biomassa dessas espécies evidencia além da quantidade de MOP, a qualidade da MOP (labilidade). A distribuição dos valores de fluxo vertical e biomassa total de foraminíferos bentônicos estão atreladas às feições de mesoescala (meandros e vórtices de Cabo Frio e Cabo de São Tomé), que propiciam o aumento de produtividade primária e o crescimento do microplâncton, aumentando o fluxo vertical e consequentemente o suplemento alimentar para os foraminíferos bentônicos, estimulando o aumento de biomassa destes. |