Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Mesquita, Maíra Moraes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-16082023-102322/
|
Resumo: |
Com base na experiência profissional da autora em comparação com depoimentos de outras dez diretoras de arte brasileiras sobre seus processos, esta dissertação investiga de que maneira a paleta de cores opera na formação das características cromáticas apresentadas no set, em relação com outras contingências materiais que, por sua vez, também alteram esse aspecto cromático. Levando em consideração questões de fundo do métier da direção de arte, interroga-se de que modo as cores de um filme emergem de seu processo criativo, sem perder o foco no ponto de vista da direção de arte sobre tal processo. O pensamento do antropólogo inglês Tim Ingold embasa as indagações sobre o papel dos materiais e dos técnicos no processo de crescimento da forma do filme. |
