Avaliação das características de chuvas simuladas Método Fotográfico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1985
Autor(a) principal: Chaves, Iêde de Brito
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20191220-120719/
Resumo: O objetivo deste trabalho foi fazer uma análise do desempenho dos aspersores Veejet 80.100 de 80.100 de fabricação nacional e propor equações para o cálculo da energia cinética das chuvas simuladas, considerando-se as prováveis variações das características das gotas que caem de diferentes alturas, em consequência da declividade da superfície do solo em que são aplicadas. Foram utilizados 10 aspersores para as análises volumétricas e 6 para as análises fotográficas, os quais foram mantidos funcionando à pressão de 0,42 Kgf.cm-2 (6Psi). A vazão total foi medida diretamente na saída do aspersor e a sua distribuição em 9 pontos equidistantes ao longo do leque de aspersão e com 2,4 m de altura de queda. As gotas foram fotografadas em cinco pontos ao longo do leque de aspersão e com três alturas de queda (2,3 e 4 m). Da discussão dos resultados obtidos chegou-se às seguintes conclusões: a) os bicos aspersores nacionais têm vazões variáveis e em média, 8, 1 1.min-1 a mais do que a dos bicos aspersores americanos; b) à pressão de 0,42 Kgf.cm-2 (6Psi), os bicos nacionais, no simulador rotativo, produzem chuvas com intensidades de 94 e 188 mm.h-1, para 15 e 30 bicos em funcionamento; c) a energia cinética da chuva, produzida por simuladores do tipo rotativo com bicos aspersores Veejet 80.100 nacionais, apresenta variações em sua distribuição que se modificam com a altura de queda, devido a diferenças nos tamanhos das gotas, velocidades queda e intensidade; entretanto, o valor médio da energia cinética não variou para às alturas de aplicação das chuvas analisadas.