Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Rechtman, Enio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8158/tde-15072015-151720/
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Resumo: |
O Bom Retiro, conhecido como bairro judaico, tornou-se local de recebimento de imigrantes que tiveram na sua adaptação uma história de grandes sacrifícios, lutando contra preconceitos e estigmas. Um desses estigmas está relacionado justamente àquele território, por se tratar de uma região ocupada por imigrantes de origem humilde e ter a fama de abrigar mascates e prostitutas que na época eram popularmente conhecidas como polacas. Neste mesmo período, o bairro foi escolhido pelo interventor Ademar de Barros para confinar a Zona do Meretrício da cidade, que entre 1940 e 1953 ficou sob controle do Estado de São Paulo, revelando conflitos e resistências por parte da organizada comunidade judaica local. A principal rua que abrigava as casas de tolerância chamava-se Itaboca, mas, devido à má fama, após o fechamento da Zona, um projeto de Lei impôs a mudança de nome. |