Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Saldanha, Ana Livia Ruegger |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-04092024-101515/
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Resumo: |
O modo de fazer cuias do Baixo Amazonas, Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro registrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2015, é uma tradição artística já documentada no período colonial, mas certamente mais antiga, re-existindo ao longo dos séculos na prática artesanal de mulheres indígenas e ribeirinhas. Neste estudo, buscamos espacializar aspectos da produção de cuias no Baixo Amazonas a partir de dois momentos: no período colonial, através do estudo dos registros da Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira pelas Capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá (1783-1792), de seus relatos sobre a produção de cuias na região de Monte Alegre e dos exemplares de cuias recolhidos por ele, atualmente conservados em acervos portugueses; e nos dias atuais, observando a produção contemporânea de cuias por mulheres ribeirinhas na região de Santarém, com base em mapeamentos produzidos pelo Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Para a espacialização desses processos, propusemos uma metodologia com uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para georreferenciamento e elaboração de mapas, exclusivamente através do uso de software de código aberto. |
