Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Pessoa, Candido Vinicius Bocaiuva Barnsley |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-20012011-160724/
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Resumo: |
O estudo das fixações e dos movimentos dos olhos pode trazer contribuições para o entendimento do estabelecimento do controle de estímulos discriminativos. O objetivo desta pesquisa foi verificar se análises mais moleculares das durações e frequências das fixações dos olhos de humanos em direção a estímulos antecedentes em diferentes treinos de discriminação fornecem resultados mais sistemáticos sobre estas fixações do que os resultados obtidos até o presente momento. Foram realizados 3 experimentos com 4 fases cada um. Os participantes foram jovens com idades entre 16 e 27 anos. Cada participante foi submetido a uma sessão experimental individual. Nos treinos de discriminação, 2 conjuntos de 80 imagens que não se repetiram ao longo do treino foram utilizados como estímulos antecedentes. As respostas a serem controladas discriminativamente foram pressões na barra de espaço de um teclado de computador e as consequências diferenciais programadas para estas respostas foram apresentação de um som (plim) e apresentação de pontos. O Experimento 1 contou com 4 participantes. Na 1ª fase, pressionar a barra de espaço diante de estímulos dos 2 conjuntos não teve consequências programadas. Na segunda fase, os sons foram apresentados contingentes a pressões na barra em esquema de intervalo variável de 3 s (VI-3 s) apenas diante dos estímulos de um dos conjuntos (componentes de reforço). Não houve consequências programadas para pressões na barra diante dos estímulos do segundo conjunto nessa fase (componentes de extinção). Na 3ª fase, as contingências de reforço e extinção foram revertidas em relação aos conjuntos de estímulos antecedentes. Na 4ª fase, pressões à barra diante de estímulos de ambos os conjuntos podiam produzir o som e os pontos em VI-3 s. Ao final da sessão, o participante foi informado de quantos pontos recebeu. No Experimento 2, com 4 participantes, o componente de extinção foi substituído por um componente em que pressões na barra tinham como consequência, em VI-3 s, um som diferente, indicativo de perda de pontos. O Experimento 3, com 3 participantes, foi análogo ao primeiro, com a exceção de que, durante a 2ª e 3ª fases, pressões na barra durante os últimos 2 segundos dos componentes de extinção postergaram a mudança para o próximo componente. Durante todo o experimento foram registrados os movimentos dos olhos dos participantes, as pressões na barra de espaço e recebimento de pontos. RESULTADOS: No Experimento 1, para os 4 participantes, nas 2ª e 3ª fases, as durações das primeiras fixações nos estímulos relacionados ao reforço foram mais longas do que as fixações nos estímulos relacionados à extinção. Este resultado não foram replicados nos Experimentos 2 e 3. Esta análise mais molecular apresentou sistematicidade maior de resultados que análises anteriores |