Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
D'Athayde Neto, Hyberville Paulo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-19092014-161807/
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Resumo: |
A existência de especificidade temporal na produção do confinamento de bovinos, que limita o período de negociação e busca por preços mais atrativos, corrobora com a necessidade do uso de mecanismos de hedge. Este pode ser feito pelo confinador com o uso da BM&F Bovespa, via contratos futuros e de opções, ou diretamente com os frigoríficos, por meio de contratos a termo. O objetivo desta dissertação é identificar fatores determinantes para a utilização de hedge (contratos futuros, de opções e termo) por confinadores. Foram realizadas pesquisas com confinadores participantes de eventos realizados em Ribeirão Preto-SP, em 2012 e 2013, e por telefone em 2014. Para a análise dos dados foram utilizadas estatísticas descritivas. Em seguida, com uso do Teste Exato de Fisher, foi analisada a associação das características dos confinamentos e pecuaristas ao uso do hedge. Com o intuito de identificar os determinantes para o uso de ferramentas de gestão de preços, foram elaborados modelos de regressão logística. Os resultados indicaram que o tamanho do confinamento, a escolaridade do gestor, o controle acurado de custos, o confinamento exclusivo, a utilização de hedge para os grãos, uso anterior de ferramentas e a parceria com frigoríficos têm relação com a utilização de uma ou mais formas de gestão de risco de preços do boi gordo. |