Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pinheiro, Daniel Gondim |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10724
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Resumo: |
Empresas expostas ao risco cambial, realizam no mercado proteção com derivativos. Empresas menores, apresentam maior dificuldade para a realização da proteção cambial, uma vez que, desconhecem a forma de operacionaliza-la e alegam um alto custo pelo serviço. O estudo visa explorar os contratos derivativos de futuros e opções de dólar no Brasil, a partir de uma métrica desenvolvida por Hsin et al. (1994) que define o contrato mais efetivo como sendo aquele onde o portfólio apresenta o melhor retorno em uma janela temporal de analise. Foram comparadas janelas com retornos mensais e acumulados. Nas janelas mensais, foi encontrada uma melhor efetividade do contrato futuro. No acumulado, o contrato de opções de compra apresentou melhor efetividade que os futuros de dólar, diferente das opções de venda que foram menos efetivas nos dois cenários. Uma hipótese de teste foi definida com o objetivo de gerar uma estratégia otimizada, que a partir de um gráfico de controle de Shewhart seria capaz de sinalizar o momento ótimo para alternar o uso do contrato futuro para o de opções. A estratégia alternando futuros com opções de compra foi otimizada, diferente daquela com opções de venda. A efetividade das opções de compra em janelas mais longas de análise estariam ligadas de alguma forma a tendência do ativo objeto |