Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Mello, Marcia Ometto de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-20181127-160845/
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Resumo: |
Os carboidratos galactose, sorbitol e glicerol foram usados para se avaliar a capacidade de células in vitro de plantas em utilizar fontes alternativas de carbono em culturas de células em suspensão de três diferentes espécies (Bauhinia forficata Link, Curcuma zedoaria Roscoe e Phaseolus vulgaris). Culturas crescendo em sacarose como fonte de carbono foram usadas como controle. A sacarose foi a fonte de carbono que condicionou os melhores resultados de crescimento expressos em ganho de massa fresca e massa seca, bem como de acúmulo protéico para as três espécies testadas. O glicerol e o sorbitol não proporcionaram ganho significativo de massa fresca e nem de massa seca nas culturas de nenhuma das três espécies testadas, exceto um pequeno ganho de massa seca observado para B. forficata quando o glicerol foi empregado como fonte de carbono. A galactose proporcionou aumento de massa fresca e massa seca apenas em culturas de C. zedoaria e B. forficata, sendo que este aumento foi inferior ao proporcionado pela sacarose nas culturas das mesmas espécies. A análise da atividade das enzimas do metabolismo da sacarose indicou que culturas de células em suspensão de C. zedoaria e de P. vulgaris apresentam as duas vias de degradação da sacarose; a via clássica caracterizada pela atividade das enzimas invertases e hexoquinase e a via alternativa caracterizada pela atividade das enzimas sacarose sintase e UDP glicose pirofosforilase. A ausência de atividade da enzima sacarose sintase nas culturas de Bauhinia sugere que células em suspensão desta espécie degradam a sacarose apenas pela via clássica. |