Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Marques, Mariana Alonso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/109/109131/tde-05042018-100243/
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Resumo: |
O futsal é classificado como um jogo esportivo coletivo (JEC) de invasão que envolve a disputa pela posse da bola, permeada pelas relações de cooperação e oposição entre os jogadores, que estabelecem um ambiente complexo, imprevisível. Nesse âmbito, o treinador assume o papel central do processo de ensino-aprendizagem (EA) para mediar os aspectos pedagógicos em busca de melhores desempenhos técnico-táticos. Dada a importância do treinador, sua opinião se torna fundamental para identificar como se dá o processo de formação dos jogadores ao longo do tempo. Assim, este projeto teve como objetivo principal identificar como se dá o processo de EA em diferentes etapas de formação do futsal a partir de uma revisão sistemática sobre o ensino do futsal e dos discursos de treinadores. A abordagem utilizada foi qualitativa a partir de um instrumento de entrevista. Para a tabulação e análise dos discursos foi utilizado o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Foram entrevistados 16 treinadores das oito primeiras equipes das categorias sub-12 (6), sub-14(6) e sub-16(4) classificadas no Campeonato Estadual Paulista de Futsal. A partir da revisão sistemática foi possível identificar que é no Brasil onde mais se produz sobre ensino do futsal e que a maioria dos artigos encontrados são quantitativos. Após a análise dos discursos dos treinadores, foi possível concluir que em relação aos conteúdos ofensivos e defensivos individuais não houve variação, já em relação aos conteúdos ofensivos e defensivos coletivos há importantes variações ao longo do processo de formação, diferindo dos conteúdos individuais. Há uma preferência pelos princípios do TGfU para abordar os conteúdos individuais ofensivos e defensivos (individual e coletiva). Já para o ensino dos conteúdos ofensivos coletivos nas categorias sub-12 e sub-14 o método analítico foi o mais mencionado |