Violência e práxis na literatura infantil e juvenil: uma análise comparativista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Argeiro, Tatiana Colla
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-10112009-113818/
Resumo: Este presente trabalho visa a analisar, sob a ótica da Literatura Comparada, a temática da violência em obras de literatura infantil e juvenil. Além da teoria literária comparativista, usaremos também as teorias de discurso e dialogismo bakhtinianas e o conceito de prática social, apresentada na obra do lingüista Izidoro Blikstein. Nosso objetivo primordial é observar como a prática social, ou práxis, influencia o tratamento do tema da violência em obras de literatura infantil e juvenil. A escolha do tema de pesquisa se deu em função da crescente discussão sobre a presença de elementos violentos nos meios de entretenimento e arte infantis. Na escolha do corpus, procuramos abranger épocas diferentes, para que fosse possível analisar como a práxis de cada período influencia o tratamento temático nos textos infantis e juvenis. Assim, do século XIX, temos Sofia, a desastrada e Meninas Exemplares, da Condessa de Ségur. Do século XX, selecionamos Sangue Fresco, de João Carlos Marinho e do século XXI, De Mãos Atadas, de Álvaro Cardoso Gomes.