Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Souza, Pedro Bittar Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-28052020-132129/
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Resumo: |
O Modelo Padrão (MP) é uma descrição completa e bem testada das interações de partículas elementares. Contudo, quando se discute a estabilidade da escala eletrofraca (EW), a sua estrutura parece incompleta. Concretamente, ter um boson de Higgs leve não é atingível de maneira natural se existe física microscópica além da escala EW. Essa questão é o problema da hierarchia (PH). O boson de Higgs é o agente da quebra espontânea da simetria eletrofraca (EWSB), responsável pela origem das massas das paticulas elementares. Aqui, se a estrutura de simetrias do MP for mantida, o caráter elementar do Higgs vai, inevitavelmente, reintroduzir o PH. Embora o MP parametrize o mecanismo de Higgs, ele não oferece uma explicação dinâmica para EWSB, e consequentemente, causa o PH. Dar uma natureza composta para o Higgs pode resolver o PH e também dar um novo conteúdo dinâmico para EWSB. Essa proposta está no centro dos modelos do Higgs composto. Eles dão um contexto geral para extender o MP na escala dos $TeV$ e atacam diretamente o PH. Contudo, no que tange ao sinais experimentais da composição do Higgs, esses modelos podem falhar na sua descrição efetiva e local. Nosso objetivo é olhar para os sinais mais gerais do Higgs composto nos experimentos de colisor. A tarefa é encontrar uma maneira sistematica de incluir os efeitos de uma partícula composta na teoria e derivar meios para estudar a sua fenomenologia. No nosso trabalho, tivemos que restaurar completamente a dependência no momento de um Higgs composto, e estudamos os sinais desse caso por simulações. Aqui, encontramos modificações nas distribuições cinemáticas, que são típicas do cenário assumido. Se o Higgs é de fato composto, os seus efeitos devem começar a ser visíveis nas próximas fases do LHC. |