Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Leal, Bianca Mara Maruco Lins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7134/tde-23062010-093316/
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Resumo: |
Este trabalho foi realizado sob a perspectiva de se olhar para a inclusão das ações de saúde mental no PSF, a partir da existência da equipe de apoio em saúde mental. Objetivou-se identificar e analisar a inclusão das ações de saúde mental em uma Unidade Básica de Saúde da Família, do município de São Paulo. Sob uma abordagem qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, com a utilização do método de estudo de caso, foi sendo construída esta cartografia. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma entrevista semi-estruturada e a realização de um diário de campo. O total de participantes do estudo foram 17 trabalhadores, sendo eles da equipe de apoio em saúde mental, das equipes de saúde da família e do NASF. Este mapa foi composto a partir de seis potenciais linhas, que podem ser consideradas as categorias de análise criadas. Sendo elas: Linhas de Aberturas: experiências, milhares de movimentos, descrição histórica da implantação da unidade básica de saúde da família, com o início do trabalho entre as equipes de PSF e a equipe de apoio. Linhas de Ligações: espaços limitantes e a potência sutil que foi destinada à discussão do trabalho do ACS, bem como suas angústias, limites e potência. Linhas de Encontros: criação de mundos e resistência: discussão acerca do território, da família e da construção de redes para a produção de vida. Linhas de Afetos: o lugar do encontro vínculo: destinada a pensar acerca do vínculo e repensar o poder entre o trabalhador e o sujeito em sofrimento psíquico. Linhas de Compartilhamentos: trocas, deslocamentos e co-responsabilidades: momento em que o apoio matricial em saúde mental é discutido a partir da experiência da unidade com a equipe de apoio em saúde mental. Linhas de transposições: construir e desconstruir continuamente: onde foram observadas as dificuldades do cuidado em saúde mental. Conclui-se que as ações de cuidado de saúde mental na atenção básica devem estar a favor da vida, pois não pode haver matriciamento sem olhar para o território dos sujeitos, para o lugar onde possa haver potência para produção de vida. |