Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Igai, Fernando |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23150/tde-08042019-153411/
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Resumo: |
A confecção de trabalhos protéticos em um fluxo digital é possível a partir do escaneamento intra-oral e confecção da Prótese via CAD/CAM. A tecnologia atual de impressão 3D permite a obtenção de um modelo impresso, para a realização de determinados procedimentos. Entretanto, é necessário analisar e comparar estes modelos com os modelos de gesso, uma vez que existe uma diferença significativa na forma de obtenção, assim como, nos custos de cada tipo de modelo. O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise da acurácia entre modelos impressos, obtidos por meio de escaneamento intra-oral e impressão 3D, e modelos de gesso obtidos pelo método de moldagem convencional. Foi utilizado um manequim odontológico como modelo mestre e foram confeccionados dez modelos de gesso (n= 10), pela técnica de moldagem da dupla impressão com silicone de adição. Foram utilizados dois tipos de escâneres intra-orais e dois tipos de impressoras 3D, que formaram quatro grupos experimentais com dez modelos por grupo (n= 10). Os modelos físicos de gesso e impressos foram comparados com o modelo mestre por meio de análises de medições lineares em seis sítios de medições, com o uso de uma máquina de medição por imagem (Quick Scope, Mitutoyo®). A análise dos modelos impressos incluiu as possíveis interações entre os fatores principais tipo de impressora, tipo de escâner e sítios de medições. Os resultados mostraram que em relação ao modelo mestre, no geral, as discrepâncias dos modelos de gesso foram menores que as discrepâncias dos modelos impressos. A análise das interações dos fatores principais indicou que o tipo de impressora exerceu a maior influência na acurácia dos modelos impressos, seguido do fator sítio de medição e tipo de escâner. Pôde-se concluir que os modelos de gesso apresentaram uma acurácia superior quando comparados com os modelos impressos. O acabamento superficial dos modelos impressos exerceu influência na sua acurácia. |