Resistência a drogas em amostras hospitalares de Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1985
Autor(a) principal: Andrade, Ana Maria de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20220207-170906/
Resumo: Foram utilizadas 54 amostras de Pseudomonas aeruginosa isoladas de pacientes hospitalares, e os níveis de resistência foram determinados pelo método da diluição em placas, frente à gentamicina, sisomicina, tobramicina, carbenicilina, amicacina, fosfomicina e cloranfenicol. O mesmo método foi utilizado para 68 amostras de Staphylococcus aureus, em que foram ensaiados cloranfenicol, oxacilina, estreptomicina, tetraciclina, canamicina e penicilina. Os níveis de resistência foram comparados com os obtidos por outros autores, e possibilitaram a discriminação das amostras em resistentes ou sensíveis, a cada droga estudada. Os resultados mostraram altos níveis de resistência com relação à maioria dos antibióticos usados. Foi notado também que o antibiótico cloranfenicol apresentou maior nível de resistência para ambas espécies. Para os isolados de Staphylococcus aureus verificou-se que a porcentagem de resistência múltipla foi bastante elevada, fato esse, que pode estar associado ã presença plasmidial nessas amostras. A técnica de extração de plasmídios seguida de eletroforese em gel de agarose foi utilizada para algumas amostras de Pseudomonas aeruginosa, observando-se através dela, a presença de plasmídios.