Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Costa, Carlos Henrique Nunes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27159/tde-22032024-115057/
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Resumo: |
A cultura digital impõe uma socialização pautada na hiperconectividade e na hipercomunicação. Tornamo-nos, pois, onipresentes pelas redes digitais, acessíveis pelos dispositivos móveis que carregamos junto ao corpo. Entretanto, esses aparelhos e seus aplicativos conduzem-nos a um individualismo, pressionando-nos a uma autorreinvenção a fim de mantermo-nos interessantes aos outros. Com isso, as relações construídas podem ser sentidas como instrumentos para obter visibilidade na rede. A liquidez dessas experiências, potencializadas pela mercantilização de identidades e dos afetos, pode hiperdimensionar a sensação de solidão. Nesse contexto, a pesquisa em arte desenvolvida objetivou problematizar o paradoxo contemporâneo do individualismo e da solidão hiperconectados, realizando experimentos artísticos relacionais no Instagram. Para tanto, a conta @l1nk_se foi criada para disseminar vídeos curtos, chamados Reels, capazes de instigar conversas públicas e privadas com usuários dessa rede social. Ao estabelecer relações momentâneas, o trabalho pôde questionar as relações das pessoas consigo e com os outros, sensivelmente afetados pela ubiquidade da tecnologia, principalmente das mídias sociais digitais. |