Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Rodrigo Gomes de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-28032016-114718/
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Resumo: |
A presença preceptiva da doutrina retórica das ideai de estilo tal como reguladas pelo retor grego Hermógenes registra-se em terras italianas, portuguesas e espanholas, entre os séculos XVI e XVIII. Ora, increve-se nos debates que opõem detratores e defensores do gênero de poema misto. Entre os autores presentes nestes debates está Manuel de Galhegos, cujo prólogo epidítico à Ulyssea, ou Lisboa Edificada elogia a elocução do poema heroico de Gabriel Pereira de Castro com base no Peri iden e permite que se discutam os diferentes usos de Hermógenes entre tradutores, comentadores e glosadores desde tratado, desde Jorge de Trebizonda. Ademais, Francisco José Freire, conhecido como Cândido Lusitano, na Arte poetica, ou Regras da Verdadeira Poesia em geral, e de todas as suas especies principaes, tratadas com juizo critico, censura a tragicomédia como misto vicioso, nem trágico nem cômico, sem proporção e sem unidade. Essa censura da tragicomédia atualiza argumentos atinentes à controvérsia doutrinária que remonta aos fins do século XVI e inícios do século XVII, a qual opõe eruditos como Giasone Denores e Giovanni Battista Guarini, autor de Il Pastor Fido, poema considerado exemplar no gênero e legitimado pela doutrina atribuída a Hermógenes. |