Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Ricardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-09122016-141257/
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Resumo: |
A partir da seleção de textos dramáticos na obra de William Shakespeare e seus contemporâneos, escritos durante o período da guerra entre Inglaterra e Espanha (1585-1604), ou logo após, esta pesquisa pretende investigar as formas de dramatização das relações políticas entre as duas Coroas. Através da análise crítica das peças, poderemos compreender como se deu o impacto da guerra Anglo-Espanhola na sociedade elisabetana, e como esses dramaturgos puderam transformar eventos particulares do conflito militar em alegorias compreensíveis ao público, que incluía as esferas cortesãs e outras camadas sociais. Interessa-nos perceber o estabelecimento de um código dramático relativamente comum entre Shakespeare, Thomas Kyd, George Peele, Christopher Marlowe, Thomas Heywood e Thomas Dekker, utilizado para representar a guerra e o inimigo espanhol, explorando a apreensão de tensões coletivas na dimensão política da prática teatral. |