Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Luciana Rezende |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-05102010-103307/
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Resumo: |
Introdução: A utilização de métodos simples e de baixo custo para se medir a adesão à higienização das mãos em serviços de saúde torna-se cada vez mais necessária, a fim de permitir a avaliação da qualidade da assistência prestada, dos investimentos realizados e da eficácia das intervenções objetivando o aumento da adesão à prática. Objetivo: Correlacionar o método indireto de medir a adesão à higienização das mãos com o método direto em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público universitário em Belo Horizonte, Minas Gerais. Método: Estudo analítico de observação direta da higienização de mãos de profissionais e visitantes. Paralelamente, o número de higienizações de mãos obtido por meio de contadores eletrônicos instalados no interior dos dosadores de sabão neutro e gel alcoólico. A correlação entre os métodos foi analisada pelo diagrama de dispersão e pela regressão. Resultados: Foram observadas 7.324 oportunidades de higienização de mãos em 255 períodos de uma hora cada. Foi identificada uma correlação positiva moderada quando a variável resposta foi a porcentagem de adesão e uma correlação positiva forte quando a variável resposta foi o número de higienizações de mãos. Conclusões: A existência de uma concordância e uma correlação positiva entre os dois métodos significa a possibilidade da utilização de métodos indiretos para monitorar o aumento ou a diminuição da adesão à higienização das mãos. O monitoramento dessa importante prática de prevenção de infecções permite aos serviços de saúde aprimorar a qualidade do cuidado assistido, incentivo para a realização de melhorias, investigação de surtos e infra-estrutura física adequada |