Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Santos, Marcio Matos dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3132/tde-10112023-101422/
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Resumo: |
Este trabalho caracteriza a influência de lubrificantes sólidos e líquidos no desgaste abrasivo em diferentes regimes de desgaste. Os materiais utilizados foram aço e ferro fundido nodular, ambos martensíticos, com durezas da matriz entre 600 e 700 HV. Empregaram-se dois tipos de abrasivos: vidro e alumina, de maneira a obter diferentes relações de dureza do abrasivo e da dureza do material e em decorrência dois regimes de desgaste, severo e moderado. Os ensaios foram conduzidos com a configuração pino contra lixa, com pressão nominal de 2,83 MPa sendo que nos ensaios lubrificados empregou-se óleo mineral. As taxas de desgaste e o coeficiente de atrito aumentaram com a mudança do tipo de abrasivo (vidro para alumina). Os resultados mostraram que a lubrificação tem pouca influência sobre as taxas de desgaste, mas tem um papel importante na redução do coeficiente de atrito, principalmente no regime moderado de desgaste. Não foram verificadas diferenças significativas nas taxas de desgaste e no coeficiente de atrito entre o aço e o ferro fundido. Para ambas condições de ensaio (seco e lubrificado), o efeito da mudança do tamanho de abrasivo é bem mais significativo sobre as taxas de desgaste no regime moderado de desgaste. Por sua vez, o coeficiente de atrito é mais sensível à variação do tamanho do abrasivo, no regime severo de desgaste |