Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gonzaga, Vivian Fonseca |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-15032017-145530/
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Resumo: |
AA é uma doença grave caracterizada por pancitopenia e hipocelularidade medular, que pode levar a morte. Em casos severos os tratamentos são restritos ao transplante alogênico de MO e/ou uso de imunossupressores. Para isso, deve ser tipado o HLA entre doador e beneficiário. Com isso, as CTM são fontes celulares candidatas para este propósito, pois são praticamente não imunogênicas devido à sua ação parácrina de imunomodulação. Além disso, as CTM possuem um importante papel na hematopoiese. Para induzir AA utilizamos inicialmente ciclofosfamida (n=10) e radiação ionizante a 6 Gy (n=40), que foi o modelo experimental adotado. Após a radiação ocorreram três transplantes de CTIPDh com intervalo de 15 dias via IP. A resposta clínica do transplante foi monitorada pela avaliação da massa corpórea, hemograma e histopatologia da MO. O enxerto das CTIPDh na MO e seu efeito na hematopoiese, também foi verificado. Os resultados demonstraram que os animais irradiados e tratados com CTIPDh apresentaram benefícios clínicos em relação aos animais não tratados. Observamos enxertia das CTIPDh na MO e baço dos camundongos e recuperação dos componentes medulares em comparação aos animais não tratados. Assim, o transplante das CTIPDh são uma fonte terapêutica em potencial. |