Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Fernandes Filho, João Batista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-08102024-110257/
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Resumo: |
A epifania literária situa-se no campo do indizível, mas nem tanto. De modo panorâmico, mapeio historicamente as manifestações e mudanças da representação do conceito epifânico na poesia moderna, tendo em vista suas modulações em autores como Ashton Nichols (1989), Wim Tigges (1999), Robert Laugbaum (1999) e Jirí Flajsar (2003), que norteiam os estudos acerca do tema. Por essa margem demonstrável me dediquei a investigar e analisar as suas acepções, diferenças e aproximações na poesia de Fiama Hasse Pais Brandão (1938-2007) num plano geral - mas não exaustivo, o que, de resto, é impossível - em toda a Obra breve (2017), reunião da poesia da autora portuguesa, e mais detidamente no livro Cenas vivas, e a relação da persona lírica com a natureza epifenomenicamente considerada; fechando o zoom crítico no poema \"Peregrinação e catábase\" sempre na perspectiva do conceito da epifania literária |