Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Blumer, Silvia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20190821-131028/
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Resumo: |
Em decorrência da implantação do Programa de Certificação de Mudas de Citros, em 1998, tem havido crescente demanda por borbulhas sadias, com alta fidelidade genética e potencial de produtividade, produzidas sob telado antiafídeo protegidas dos vetores da clorose variegada dos citros. O trabalho objetivou comparar métodos de preservação da viabilidade pós-colheita de borbulhas de laranja 'Pêra'. Ramos porta-borbulhas foram coletados em junho de 1999, padronizados no comprimento e desinfetados com hipoclorito de cálcio e Captan. Em seguida foram tratados com os produtos de revestimento ceras E 99-015, SF 819, SF 7100 e Citrosol, parafina e fécula de mandioca e acondicionados em embalagens de polietileno ou polipropileno com 4 furos de 1 mm/cm2. Os ramos foram armazenados por 20, 42, 63, 78, 115, 139 e 155 dias em temperatura média de 8ºC. A viabilidade das borbulhas foi testada através da enxertia em limão 'Cravo'. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC), com 6 revestimentos comparados com as borbulhas testemunhas colhidas no mesmo dia das enxertias, 2 sistemas de acondicionamento, 5 repetições, sendo a parcela experimental constituída por uma haste representada pelas 3 borbulhas centrais. Em teste preliminar, e em todo o experimento, as 3 borbulhas representativas de cada haste foram enxertadas em espiral, mantendo-se sempre a posição original ocupada na haste. Os resultados mostraram que as 3 enxertias no mesmo porta-enxerto não afetaram o "pegamento" das borbulhas (Duncan, P>0,05). As embalagens de polipropileno não foram eficientes na preservação da viabilidade das borbulhas por 20 dias. As ceras E 99-015, SF 819 e SF 7100, parafina e fécula de mandioca, associadas à embalagem de polietileno, possibilitaram a conservação das borbulhas por 155 dias em temperatura média de 8ºC. |