Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1997 |
| Autor(a) principal: |
Paiva, Ary Vieira de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20191218-122252/
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Resumo: |
Poucos dados científicos foram encontrados sobre os efeitos do meio ambiente no crescimento de mudas de espécies arbóreas em sub-bosque de fragmentos florestais remanescentes. Neste experimento, instalado na Usina Hidroelétrica de São Joaquim, Guará - SP, a 20o 34' de latitude sul e a 47° 47' de longitude oeste, observou-se que a luminosidade natural encontrada sob o dossel foi baixa, semelhante à das florestas primárias, variando de 0,83 a 2,0 Klux. A temperatura média do solo permaneceu ligeiramente abaixo da temperatura média do ambiente. A umidade do solo acompanhou a distribuição da precipitação pluviométrica, atingindo níveis abaixo do ponto de murchamento no período de déficit hídrico. O angico (Anadenanthera macrocarpa) cresceu em um ano 25,82 cm, como também o cedro (Cedrella fissilis) 25,61 cm, seguidos pelo jatobá (Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa) 20,30 cm, guatambú (Aspidosperma parvifolium) 14,24 cm e ipê-roxo (Tabebuia avellanidae) 13,51 cm . O cedro apresentou o maior incremento médio em diâmetro de colo, totalizando 6,14 mm no mesmo período. A taxa de mortalidade foi baixa para todas as espécies, sendo maior para o cedro, atingindo 5,09 %, devido principalmente ao ataque da broca Hypsipyla grandella. |
