Redutos da ciência na \"era dos museus\": Inglaterra, França, Estados Unidos e Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Alves, Ana Maria de Alencar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-27122022-124011/
Resumo: O contexto histórico visitado por este trabalho é o da segunda metade do século XIX até inícios do século XX, época em que a ciência foi ardorosamente defendida como uma causa. A ciência como campo de competência distinto e os cientistas como profissionais estavam em processo de construção e consolidação que incluiu a \"era dos museus\", nome dado ao movimento de multiplicação dos museus científicos pelo mundo todo, ocorrido na época.Estudamos esse processo no campo específico da História Natural, observando as mudanças e embates na área, em quatro diferentes contextos culturais e científicos: a Inglaterra, a França, os Estados Unidos e o Brasil. Utilizamos para isso um corpo variado de documentos como, por exemplo, discursos científicos e documentos relacionados à história dos quatro museus abordados como fundamento para o trabalho: o British Museum (Natural History), em Londres; o Museum National d\'Histoire Naturelle, em Paris; o The United States National Museum, em Washington; e o Museu Paraense de História Natural e Ethnografia, em Belém