Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Gustavo Gonzaga Franco Bueno de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20191218-134034/
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Resumo: |
O tomateiro (Lycopersicon esculentum, Mill.), é atacado pela praga, Tuta absoluta (Meyrich, 1917), que atualmente é controlada através de aplicações maciças de agrotóxicos. Com o intuito de se reduzir a utilização destes produtos, foram estudados dois novos métodos de controle para esta praga: a quimioesterilização e o emprego de isca tóxica. O estudo da quimioesterilização, foi realizado observando-se as dosagens, períodos e métodos de exposição, que esterilizavam pupas de machos, visando a obtenção de adultos estéreis. Os produtos utilizados foram: pyriproxyfen, lufenuron e abamectin. Avaliou-se a viabilidade dos ovos colocados pelos casais, e também a emergência destes, quando submetidos aos diferentes períodos e métodos de exposição às caldas. O produto, a dosagem e o método de exposição que ocasionou a menor viabilidade dos ovos foi o pyriproxyfen (Cordial), na dosagem de 2ml/l água, através da imersão de 3 minutos das pupas nesta calda, seguido pelo abamectin (Vertimec) na dose de 0,003ml/l água. A emergência foi afetada apenas pelo período de 5 minutos de imersão. Nos testes visando o emprego da isca tóxica em casa de vegetação, pyriproxyfen, na dose de 2ml/l de água, adicionado de melaço a 5%, pulverizado diretamente sobre as plantas, controla a praga T. absoluta. |