Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Graziele Fonseca de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9134/tde-27022014-103617/
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Resumo: |
Existe um grande interesse das indústrias farmacêuticas em encontrar um tratamento adequado para os pacientes com câncer que apresentaram resistência aos medicamentos comumente utilizados para o combate dessa neoplasia. Sendo assim, se faz necessário a busca de novos marcadores genéticos que estejam associados à predisposição do paciente a reagir ao efeito da droga de maneira diferente do esperado. Para isso, vários estudos vêm sendo desenvolvidos, baseados nos medicamentos anticancerígenos. Entre esses medicamentos podemos destacar os agentes quimioterápicos a base de platina, como a carboplatina, cisplatina, oxaliplatina e a nedaplatina, que agem eliminando as células cancerosas através da formação de adutos nas bases de purina do DNA nuclear e a rebecamicina, um antitumoral que possui a capacidade de inibir a ação catalítica das topoisomerases I, ainda em teste clínico. Desse modo, este estudo teve a perspectiva de encontrar mutantes de leveduras resistentes a carboplatina e análogos de rebecamicina. Como resultado, identificamos 19 genes associados à resistência a carboplatina, sendo que 6 deles possuem genes ortólogos em humanos associados principalmente ao mecanismo de reparo de DNA e ao transporte celular. Foram também identificadas 9 linhagens que estavam associadas a sensibilidade a carboplatina sendo que 3 delas possuem deleções em genes com ortólogos humanos, que estão associados ao transporte endossomal, ao ribossomo e ao bloqueio do ciclo celular na fase G1. Na busca por um novo composto antitumoral derivado de rebecamicina, identificamos Reb C como um análogo promissor, já que apresentou 9 genes associados a resistência, dos quais 2 deles possuem ortólogos humanos relacionados ao ribossomo e ao proteassoma |