Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Mamede, Fabiana Villela |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-22122005-105613/
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Resumo: |
O trabalho teve como objetivo analisar a associação entre a deambulação e a duração da fase ativa do trabalho de parto e avaliar o nível de dor da parturiente durante toda esta fase. 0bjetivos específicos: 1)identificar quantitativamente o trajeto percorrido durante a deambulação de parturientes no trabalho de parto; 2) verificar a presença de correlação entre a distância deambulada e a duração da fase ativa do trabalho de parto; 3) verificar a presença de correlação entre a distância deambulada a cada hora do trabalho de parto com a duração do mesmo; 4) avaliar o nível de dor da parturiente durante toda a fase ativa do trabalho de parto. Metodologia: estudo analítico de intervenção do tipo quase experimental. Fizeram parte do estudo 80 parturiente primíparas, admitidas em trabalho de parto espontâneo, no início da fase ativa (4 a 5 cm de dilatação cervical), que foram monitoradas em toda a fase ativa do trabalho de parto, ou seja, até completar 10 cm de dilatação cervical e encaminhamento para a sala de parto. Instrumentos de coleta de dados: podômetro para medir a distância percorrida em metros, Escala Visual Numérica de dor (EVN), formulário para o registro de dados. Análise dos dados: distribuição de freqüência, teste de Correlação paramétrico de Pearson, teste de Correlação não paramétrico de Spearman e teste de Regressão Linear Simples. Resultados: as participantes percorreram uma distância média de 1624metros, 63,09% da fase ativa do trabalho de parto e em um tempo médio de 5 horas. Verificou-se que a quantidade deambulada durante as três primeiras horas da fase ativa está associada a um encurtamento do trabalho de parto, sendo que a cada 100 metros percorridos ocorreu uma diminuição de 22 minutos na primeira hora, 10 minutos na segunda hora e 6 minutos na terceira hora. Os dados apontam que a indicação do uso de ocitócito e ruptura da bolsa amniótica não influenciaram na duração da fase ativa do trabalho de parto. Quanto aos escores de dor, verificou-se que a pontuação dos mesmos aumentou à medida que a dilatação cervical avançava. Foi encontrada uma correlação positiva apenas aos 5 cm de dilatação, ou seja, quanto maior os trajetos percorridos maiores foram os escores de dor pontuados pelas parturientes. |