Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Sadigursky, David |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-04042012-171300/
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Resumo: |
O objetivo desta dissertação foi avaliar biomecanicamente o ângulo de flexão do joelho em que a fixação do enxerto do Ligamento Patelofemoral Medial (LPFM) se mostrou mais adequada. Foram estudados 12 joelhos de cadáveres, sendo que seis peças foram utilizadas para ajustes necessários no sistema. Os joelhos foram preparados em uma máquina de ensaios desenvolvida no Laboratório de Biomecânica do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IOT-HCFMUSP) a qual permitiu a avaliação dinâmica do comportamento patelar, quantificando a sua lateralização entre 0° e 120° graus de flexão do joelho. A técnica utilizada para a reconstrução do LPFM foi a utilização do enxerto do ligamento patelar, como apresentada por Camanho et al. em 2007. Os joelhos foram submetidos a situações de intacto, lesado e reconstruído, com e sem carga aplicada lateralmente, simulando a força de luxação da patela. Com o sistema de fotogrametria, pôde-se avaliar a lateralização da patela entre os ângulos de 0° e 120° graus de flexão do joelho. Os dados encontrados foram calculados a partir de um programa de Software conectado à máquina de ensaios. O grau de flexão do joelho foi determinado a partir de um goniômetro digital. O tensionamento do enxerto foi padronizado em 1 Kgf com a utilização de um sistema digital acoplado a uma célula de carga de 20 Kgf. As diferenças entre as distâncias encontradas, com e sem carga aplicada na patela, foram agrupadas segundo o ângulo de fixação do enxerto reconstruído em 0º, 45º, 60º e 90º e situação do joelho íntegro e lesado. Os resultados foram tabulados a partir das médias das três repetições. Os dados foram inseridos e analisados no banco de dados dos programas estatísticos STATA versão 11.0 e SAS versão 8.0. Foi realizada a Análise de Variância (ANOVA) e comparações múltiplas de Tukey(96). Houve uma tendência em ocorrer menor desvio lateral em ângulos de fixação do enxerto reconstruído acima de 30° graus de flexão, principalmente com a reconstrução realizada no ângulo de flexão do joelho, em que o ligamento foi reconstruído, de 60°graus. Para os demais ângulos não houve significância estatística |