Civilidade, cultura e comércio: os princípios fundamentais da política indigenista na Amazônia (1614-1757)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Dias, Camila Loureiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-17112009-145638/
Resumo: Este trabalho analisa a política de incorporação dos povos e territórios amazônicos aos domínios portugueses, do início da colonização (1614) à promulgação do Diretório dos Índios (1757). A partir da constatação de que os autóctones estavam na base tanto dos projetos políticos quanto econômicos, verificam-se as variações da legislação indigenista, bem como os princípios fundamentais que a nortearam. Esta análise sugere uma revisão do debate acerca da relação entre domínio imperial e mercado de trabalho na formação do Brasil.