Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Gorgatti, Marcia Greguol |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-18042007-135446/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar aspectos da aptidão física de 24 adolescentes cegos (12 de escolas regulares e 12 de uma escola especial) e sua percepção sobre as aulas de educação física. Também foram analisadas as atitudes de noventa professores de educação física com relação à inclusão de alunos com deficiências nas escolas regulares. Quanto à atitude dos professores, verificou-se que as maiores preocupações foram sobre sua falta de preparo e a escassez de estrutura da escola para receber, de forma adequada, alunos com deficiências. No que se refere aos testes de aptidão física, os alunos da escola especial apresentaram resultados superiores e uma melhor evolução em praticamente todas as variáveis pesquisadas. Quanto à aceitação e à competência percebidas, novamente os alunos da escola especial demonstraram resultados mais positivos do que seus colegas de escolas inclusivas, afirmando serem mais participativos nas aulas e sentindo-se mais bem aceitos pelos colegas e pelo professor. Por fim, com relação ao conceito dos adolescentes cegos sobre educação física, observou-se que aqueles da escola especial apresentaram um conceito mais relacionado à saúde, à convivência com os amigos e ao ganho de independência. Já os das escolas inclusivas destacaram com mais força o conceito de educação física vinculado ao esporte e, em alguns casos, não conseguiram perceber sua importância enquanto disciplina escolar. Os dados mostraram que ainda são necessários ajustes para que a inclusão nas aulas de educação física seja de fato vantajosa para os alunos com deficiências |