Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Lapachinske, Silvio Fernandes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-05082004-162808/
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Resumo: |
Quimicamente, o ecstasy é a 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), um composto sintético com propriedades estimulante central e alucinogênicas. Algumas substâncias análogas à MDMA, já identificadas em comprimidos de ecstasy, são principalmente: 3,4-metilenodioxietilanfetamina (MDEA), 3,4-metilenodioxianfetamina (MDA), metanfetamina e anfetamina. Os adulterantes mais comuns, normalmente encontrados são: cafeína e efedrinas. O objetivo deste trabalho foi a validação de um método analítico para quantificar a MDMA em comprimidos e cápsulas de ecstasy, através da cromatografia em fase gasosa com detector de nitrogênio/fósforo (GC/NPD). Substâncias análogas à MDMA e adulterantes também foram identificados. Amostras de comprimidos e cápsulas de 25 diferentes lotes, apreendidos como ecstasy em São Paulo (SP), foram analisadas pelo método proposto. Desse total de amostras, 21 continham somente MDMA (84%) e apenas 1 delas apresentou MDMA associada com cafeína (4%). A concentração total de MDMA nessas amostras variou entre 30,9 e 92,7mg, resultando em uma média aritmética de 63mg. |