Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Julia Gabriela Dietrichkeit |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17143/tde-10042019-095727/
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Resumo: |
A identificação de corpos em estado de putrefação, esqueletizados ou mutilados, muitas vezes, é dificultada por não haver familiares reclamando esses corpos no Instituto de Medicina Legal (IML). Nesses casos, pode-se lançar mão de métodos auxiliares como a aproximação facial forense, visto a possibilidade de reconhecimento por algum parente ou conhecido, auxiliando na obtenção de dados ante mortem para o processo de identificação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de reconhecimento de vítimas a partir de aproximações faciais digitais em crânios cujas faces são conhecidas. Foram utilizados n=16 crânios de indivíduos com registro fotográfico prévio, provenientes do Laboratório de Antropologia Forense (LAF) do Centro de Medicina Legal (CEMEL) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo (USP) e então realizadas as aproximações faciais tridimensionais, utilizando a técnica digital. A digitalização foi feita por fotogrametria do crânio, e reconstruído por método computadorizado de software aberto. Em seguida, 20 avaliadores tentaram reconhecer a aproximação facial realizada a partir de imagens presentes no pool de imagens. A média de acerto geral foi de 23,75%, e notou-se que em apenas cinco aproximações (31,24%) a opção do reconhecimento correto da vítima foi a que obteve maior número de seleções. Observou-se que os falsos positivos e negativos corresponderam, respectivamente, a 11,56% e 12,5%. Concluiu-se que o índice de reconhecimento de vítimas por meio de aproximações faciais digitais a partir do exame de pool de faces obteve média de 23,75% |