Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Victoria, Reynaldo Luiz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20210104-155109/
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Resumo: |
Foi estudado, em laboratório, o deslocamento miscível de ureia em condições de saturação em agua, em três solos da região Amazônica. Foram utilizadas amostras coletadas da camada 0-30 cm de solos Podzólico Vermelho-Amarelo, Latossolo Amarelo e um solo de várzea às margens do rio Solimões. As amostras foram acondicionadas em cilindros de plástico acrílico de 5,85 cm de diâmetro interno e 30 cm de altura, aos quais foi aplicado ureia. Em alguns casos foi utilizada ureia marcada com o isótopo 15N. Um modelo matemático, desenvolvido a partir da equação diferencial que descreve o deslocamento miscível, ajustou-se perfeitamente aos dados experimentais obtidos para os solos Podzólico e Latossolo, porem falhou em descrever o fenômeno para o solo de várzea. A principal razão para esta falha encontra-se na variação da atividade da uréase com o tempo neste Último solo. As velocidades do fluxo sao importantes para a interpretação correta dos fatores de transformação de ureia. Nos casos em que foi utilizada ureia marcada sua recuperação ao final dos experimentos variou de 85 a 107%. Para os solos Podzólico e Latossolo a maior parte (81-87%) foi recuperada no efluente da coluna na forma de ureia. Para o solo de várzea a maior parte (60-78%) foi recuperada no solo na forma de NH 4+ trocável. |