Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Assis, Lenilton Francisco de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-23052012-220752/
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Resumo: |
O aumento da mobilidade tem incorporado novos usos às segundas residências que tornam ultrapassadas antigas polêmicas conceituais como a indefinição entre domicílios de lazer e alojamentos turísticos. Hoje, elas tanto abrigam o veranista local que desfruta do lazer de final de semana, quanto o turista residencial que adquire nova moradia em outro país, onde se comporta como turista e imigrante. Com o incremento das viagens, múltiplos territórios (materiais e simbólicos) são acionados entre as primeiras e as segundas residências, produzindo novas dinâmicas espaciais que resultam na multiterritorialidade. Lógicas distintas de territorialização, endógena e exógena, passam a conviver e a se confrontar nos espaços apropriados por esses domicílios que têm o seu boom atrelado à crescente fusão do turismo com o setor imobiliário. Tomando como referência essas transformações em curso no Nordeste brasileiro, a pesquisa busca enfocar os velhos e novos usos das segundas residências em Camocim/CE, visando entender se suas diferentes lógicas de territorialização promovem a solidariedade ou a segregação socioespacial. A partir de uma abordagem qualitativa, o estudo analisa como as praias das Barreiras, Maceió e Tatajuba se convertem, em Camocim, em múltiplos territórios de convivência e de conflitos entre nativos e visitantes. |