Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Melo, Matheus Anthony de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96131/tde-08082017-172027/
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Resumo: |
A teoria econômica mostra que instabilidade financeira é um problema que atinge as economias nos períodos de recessão causando desemprego, queda nos níveis de consumo e poupança, surgimento de corridas bancárias e, consequentemente, a redução do bemestar da sociedade. A literatura que estuda instabilidade financeira divide-se em duas vertentes as quais importantes referências nas áreas de estudo sem serviço sequencial e com serviço sequencial são Allen e Gale (2000) e Bertolai, Cavalcanti, e Monteiro (2016), respectivamente. A contribuição deste trabalho consiste em apresentar os modelos e principais resultados de Allen e Gale (2000) e Bertolai et al. (2016) como casos limites de um mesmo problema de escolha do sistema bancário ótimo para estabelecer, em seguida, resultados complementares à essas referências. A primeira contribuição, no ambiente em que não existe serviço sequencial, é propor uma nova forma de divisão do choque inesperado de liquidez no modelo de Allen e Gale (2000) de modo que esse mecanismo de cooperação no interbancário consiga evitar contágio e o colapso generalizado entre os bancos. Já no ambiente com serviço sequencial, uma segunda contribuição é estender Bertolai et al. (2016) ao estabelecer novos equilíbrios de corrida bancária, em que os três últimos depositantes de cada um dos bancos da economia não participam da corrida bancária. |