Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
TUGNY, C. E. M. G. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-12042023-124640/
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Resumo: |
A presente pesquisa analisa as imagens produzidas pelos penitenciários envolvidos nas rebeliões nos presídios de Alcaçuz, em Nísia Floresta (RN), e COMPAJ, em Manaus (AM), em janeiro de 2017. A partir do referencial teórico de autores diversos, tais quais Jean-Louis Comolli, Susan Sontag, Paul Virilio e Marie-José Mondzain, debateremos as escolhas e influências imagéticas que resultam na decisão de filmar e exibir um assassinato cometido. Coloca-se também um diálogo entre a produção dessas imagens e uma compreensão mais ampla da representação da violência na comunicação social brasileira contemporânea. |