Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Pacheco, Bruna Helena Carvalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-20112012-155258/
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Resumo: |
Foram realizados dois experimentos com o objetivo de determinar a concentração de zinco e manganês na dieta de frangos de corte sobreas características de desempenho, disponibilidade e mineralização óssea, além da comparação de métodos para quantificar o grau de mineralização óssea. Em cada um dos experimentos foram distribuídos 320 pintinhos machos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos e cinco repetições de oito aves cada. O diferencial existente entre o experimento um e dois está relacionado com o micromineral avaliado, sendo o zinco e o manganês, respectivamente. No experimento um, uma dieta foi sem inclusão de zincoe os níveis de inclusão de sulfato de zinco foram de 60 e 100mg/kg e de zinco metionina de 20, 40, 60, 80 e 100 mg/kg. No experimento dois, uma dieta foi sem inclusão de manganês e os níveis de inclusão de sulfato de manganês foram de 65 e 105 mg/kg e de manganês metionina de 25, 45, 65, 85 e 105 mg/kg. Em ambos experimentos, para determinar a disponibilidade, comparou-se uma dieta sem adição do micromineral com outras dietas com adição do micromineral, na fonte orgânica e inorgânica. Para determinar a exigência, somente os níveis dos microminerais na fonte orgânica foram comparados entre si. Os microminerais estudados (zinco e manganês) não interferiram no desempenho das aves independente do nível e fonte em que foram utilizados. Aos 38 dias, o zinco (60 e 100 mg/kg) e o manganês (105 mg/kg) orgânico foram excretados em menor quantidade em comparação com os mesmos minerais na fonte inorgânica. Sugerindo assim, uma melhor absorção do micromineral orgânico. Independente da fonte e nível utilizado, os microminerais estudados não interferiram nas características ósseas avaliadas (peso, comprimento e largura da tíbia, peso do tarso- metatarso e peso das falanges). Em ambos estudos, o grau de mineralização óssea aumentou conforme elevou-se a concentração de zinco ou de manganês na dieta, independente da fonte em que estes microminerais foram estudados. O método mais adequado para determinação do teor de zinco e de manganês é através da utilização de tíbias. |