Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Rafaela Sanches de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-06082014-132145/
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Resumo: |
INTRODUÇÂO: O envelhecimento da população e a poluição são duas preocupações crescentes para as próximas décadas. Os idosos são mais suscetíveis a estressores e dessa forma podem ter mais facilmente comprometida sua capacidade funcional e independência. Com o crescimento dos centros urbanos aumentam as diferentes formas de poluição, sendo a sonora uma das mais relevantes. Visto que a poluição sonora pode ser encarada como um fator estressante, nosso objetivo foi avaliar o impacto dos ruídos sonoros no desempenho funcional de idosos da comunidade. MÉTODOS: Estudo transversal com 20 idosos selecionados no ambulatório de geriatria com idade entre 60 e 80 anos. A avaliação cognitiva foi computadorizada e realizada por 4 vezes, sendo as duas primeiras em ambiente com ruído controlado, visando atenuar o aprendizado e as duas finais, incluindo as avaliações de equilíbrio em plataforma de pressão e força muscular, com teste de preensão palmar , uma vez em ambiente controlado e a outra vez com o ruído sonoro. Estes foram provenientes de uma gravação em um centro urbano, com intensidade oscilando entre 75 e 80 dB (A), frequência sonora aleatória e flutuante afim de não causar acomodação. RESULTADOS: A média de idade da amostra foi de 72,20 anos, sendo 10 mulheres. Entre as duas avaliações cognitivas iniciais observamos efeito de aprendizado apenas no teste Trial Making A com valor de p=0,019, sendo este o primeiro teste da série realizada. Nas demais avaliações cognitivas, visando comparar o desempenho mediante a presença de ruído, observamos a melhora do desempenho somente nos testes Trail Making A e B, com valor de p=0,028 e 0,008 respectivamente. Nos testes de equilíbrio a variável velocidade do movimento elevou-se na presença do ruído (p=0,028) bem como a excursão máxima (p=0,011), ambas a direita, sendo todos destros. No teste de força muscular não observamos alteração do desempenho. CONCLUSÔES: Os ruídos sonoros alteram a função cognitiva dos idosos da comunidade, melhorando o desempenho em testes de atenção, o que não foi possível observar nos testes de equilíbrio e de funções motoras |